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http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3782
metadata.dc.type: | Trabalho de Conclusão de Curso |
metadata.dc.degree.level: | Licenciatura |
Titre: | O Apagamento dos róticos por estudantes amargosenses: interferências da linguagem oral na escrita. |
metadata.dc.creator: | Correia, Amanda Rodrigues Brandão |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Oliveira, Genivaldo da Conceição |
metadata.dc.contributor.referee1: | Santos, Fernanda Maria Almeida dos |
metadata.dc.contributor.referee2: | Rocha, Eleomarques Ferreira |
metadata.dc.description.resumo: | Na presente pesquisa, à luz da sociolinguística variacionista, analisamos o apagamento dos róticos na oralidade de estudantes amargosenses a fim de perceber se a supressão do fonema /r/ na oralidade interfere na escrita desses estudantes. Neste estudo avaliamos se existe um contexto que propicia esse fenômeno e se o gênero sexual (masculino ou feminino) influencia na queda do /r/ em coda silábica. Observamos também se com o avanço na escolarização esse fenômeno é superado. Nosso corpus é constituído a partir da leitura de um texto, escrito pela autora do trabalho, e de um questionário sobre o texto, cujo objetivo era induzir indiretamente os estudantes a respondê-lo com palavras que possuem róticos em coda silábica. O presente questionário foi respondido na modalidade oral e escrita. A leitura do texto, bem como a resposta ao questionário, foi feita por quatro estudantes, dois do sexo feminino e dois do sexo masculino, do 6º ano e quatro estudantes, dois do sexo feminino e dois do sexo masculino do 8º ano. As atividades orais foram gravadas e fizemos a transcrição grafemática obedecendo ao padrão fonético dos alunos. A partir desta análise, verificamos que a oralidade interfere na escrita e o avanço na escolarização influencia na superação do fenômeno de apagamento dos róticos. Para 30% de supressão do /r/ na oralidade de informantes do 6º ano aconteceu 12% na escrita. Os informantes do 8º ano apagaram 19% na oralidade e 3% na escrita. Constatamos que os informantes do sexo masculino mantiveram o rótico em coda silábica com mais frequência que informantes do sexo feminino pelo fato de que 13% das supressões do /r/ foram cometidas por informantes do sexo masculino do 6º ano e 6% pelos entrevistados do 8º. 17 % da ocorrência desse fenômeno foi realizada por informantes do sexo feminino do 6º ano e 13% por alunas do 8º. |
Mots-clés: | Linguística - Fonologia Fonética - Róticos Escrita Oralidade Sociolinguística variacionista |
Editeur: | Universidade Federal do Recôncavo da Bahia |
metadata.dc.publisher.department: | CFP - Centro de Formação de Professores |
Date de publication: | 17-fév-2016 |
metadata.dc.subject.cnpq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIA |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.date.available: | 2024-10-07T20:39:09Z |
URI/URL: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3782 |
Collection(s) : | CFP - Licenciatura em Letras - TCC |
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