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metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
metadata.dc.degree.level: Licenciatura
Título : Partir, quebrar âncoras: cartografias de poemas e o devir-mulher-es na escrita de si de Kátia Borges
metadata.dc.creator: Carmo, Camila do Nascimento
metadata.dc.contributor.advisor1: Givigi, Ana Cristina Nascimento
metadata.dc.contributor.advisor-co1: Santos, Mônica de Menezes
Citación : CARMO, Camila do Nascimento. Partir, quebrar âncoras: cartografias de poemas e o devir-mulher-es na escrita de si de Kátia Borges, Amargosa-BA. 2016. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2016.
metadata.dc.description.resumo: Esta pesquisa cartográfica apresenta problematizações acerca dos poemas publicados em livros e página do facebook da escritora baiana contemporânea, Kátia Borges. As escolhas das publicações seguem aos protocolos da experiência os quais estão ancorados no cotidiano, e ainda, obedecem aos critérios do cartografar o qual acompanha processos, conexões, alianças e redes. Trata-se de interrogar os sentidos por entre os escritos que se espalham no mapa, estes que apresentam um eu descentrado e diverso, formado a partir de indagações que possibilitam a inscrição do individuo no mundo, refletindo para além de si mesmo. Esta cartografia sobre a literatura e o que é escrever, pretende construir e desfazer territórios ao problematizar discursos sobre devir e cuidado de si, escavados da superfície da poesia de Kátia Borges, cuja potencia rasga as representações para fora de si, e, nas alianças com o mundo, devém desfazendo a normatividade da escrita genereificada. A poesia conecta-se a outras produções por meio de suas linhas de fuga e cria sentidos que não está naquilo que são, mas naquilo que se tornam ao se aliançar. Assim, o fio tecido pelos versos acopla-se neste trabalho na pretensão de expandir a vida para fora de nós, quebrar a âncora nesta cartografia de poemas o qual o devir põe-se a deslizar no mapa a partir dos efeitos produzidos pela língua nesta escrita que rompe os limites da linguagem e fissura o cotidiano: “[...] daqui sigo a Finisterre/como quem põe o essencial/na bagagem e esquece/o que deve ser [...]” (Kátia Borges, publicado na página do facebook em 02/05/2015). Nesta construção, buscar-se-á nos fluxos de afectos e perceptos a potência do devir que está na minoria. Deste modo, os repertórios discursivos sobre a mulher, estes que fazem calar, e que, no entanto, produzem resistências no devir-mulher-es instalados nos poemas. A escrita de Kátia Borges em toda sua consistência produz potências fincadas no cuidado de si, que constituem uma prática social e não se reduz ao fazer como, parecer com, ou ainda produzir um eu. Cuidar de si é devir.
Palabras clave : Literatura brasileira
Poema
Kátia Borges
Editorial : Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
metadata.dc.publisher.department: CFP - Centro de Formação de Professores
Fecha de publicación : 2016
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
metadata.dc.date.available: 2024-10-10T18:44:21Z
URI : http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3814
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