Caboclo - Repositório Institucional UFRB CFP - Centro de Formação de Professores CFP - Cursos de Graduação CFP - Licenciatura em Pedagogia - TCC
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarneiro, Gessica de Melo-
dc.date.accessioned2024-09-26T19:48:32Z-
dc.date.available2024-09-26T19:48:32Z-
dc.date.issued2018-04-04-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Gessica de Melo. As Variantes linguísticas e suas implicações no ensino da língua portuguesa, Amargosa-BA. 2018. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3682-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPreconceito linguísticopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectVariantes linguísticaspt_BR
dc.subjectPráticas de ensinopt_BR
dc.titleAs Variantes linguísticas e suas implicações no ensino da língua portuguesapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa, intitulada “As variantes linguísticas e suas implicações no ensino da Língua Portuguesa”, tem como objetivo geral, entender como o professor trabalha com as variantes linguísticas, considerando que a escola é também responsável pelo ensino da língua falada e também por respeitar a fala do aluno. Sendo uma pesquisa qualitativa, esta foi desenvolvida a partir de uma pesquisa de campo na qual os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada com professoras de duas escolas públicas do município de Feira de Santana-BA. O estudo desenvolvido teve como escopo teórico autores como: Bagno (2007; 2013), Antunes (2003), Silva (2010) Bortoni-Ricardo (2004; 2005), Soares (2012), Lüdke e André (1986), Minayo (2011), Possenti (1996), Preti (2003), Geraldi (1996), Mollica (2011), entre outros. De acordo com a análise de dados, percebeu-se que as professoras consideram que as variantes linguísticas dos alunos são “erros” mesmo falando em diferenças que devem ser respeitadas. Elas percebem a necessidade de ensinar a norma padrão e a norma culta da língua, pois esta nos é exigida em alguns contextos. As professoras pesquisadas, embora reconheçam a existência das variantes linguísticas, ainda reproduzem em suas falas discursos que condizem com o preconceito linguístico que está arraigado no ensino tradicional de gramática normativa. Dessa forma, é notável que ainda temos muito a caminhar nos estudos sobre as variantes linguísticas e há a necessidade de o professor refletir constantemente sobre o ensino da língua falada e sobre o respeito as variantes linguísticas utilizadas pelos alunos.pt_BR
dc.degree.levelLicenciaturapt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Erica Bastos da-
dc.contributor.referee1Trindade, Lúcia Gracia Ferreira-
dc.contributor.referee2Andrade, Maria Eurácia Barreto de-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCFP - Centro de Formação de Professorespt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
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