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http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1936
Tipo de documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Grau acadêmico: | Licenciatura |
Título: | Filosofia e intuição em Bergson: da percepção da matéria à mobilidade do real |
Autor(es): | Oliveira, José Marques Cardoso de |
Orientador(a): | Zunino, Pablo Enrique Abraham |
Membro(a) da banca: | Costa, Denise Magalhães da |
Membro(a) da banca: | Monteiro, Geovana da Paz |
Membro(a) da banca: | Ferreira, Rafael dos Reis |
Membro(a) da banca: | Andrade, Ricardo Henrique Resende de |
Referência: | OLIVEIRA, José marques cardoso de. Filosofia e intuição em Bergson: da percepção da matéria à mobilidade do real. 2018. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2018. |
Resumo: | Esse trabalho é desenvolvido no intuito de propor uma leitura abrangente do filósofo francês Henri Bergson, à medida que evidencia temáticas caras às reflexões do autor, sem que a análise imponha um tema em específico. O fato de Bergson desenvolver sua filosofia em forma de sistema, o qual nos permite refletir várias temáticas, tendo como plano de fundo a temática central, nos possibilitou elaborar a pesquisa nesse formato. A temática central é a captação intuitiva material e psicológica, tendo como temas auxiliares a crítica tecida pelo filósofo em relação à forma pela qual o real foi exprimido ao longo da história da filosofia, e o caminho que o autor indica para que tenhamos uma percepção do real sem o véu do simbolismo. Para isso, partimos da análise que o filósofo desenvolve da percepção material auxiliada pela memória, e como essa funcionalidade humana é indispensável à preservação da espécie. Em seguida, evidenciamos a crítica do autor em relação à forma pela qual o real foi substituído pelo simbolismo conceitual, através de uma confusão desenvolvida na concepção do movimento, ao mesmo passo que evidenciamos também o que o autor compreende como movimento traduzido por duração, e a forma de captá-lo pela intuição. Logo após, descrevemos como o autor indica um modo de captar o real e exprimí-lo sem que para isso o símbolo afaste o que é essencialmente vida, a saber, o movimento, e como a arte, em especial a música, é capaz de indicar o movimento real. Por fim, tentamos estabelecer um ponto de intercessão entre a percepção do artista e do filósofo no meio social. |
Palavras-chave: | Filosofia Intuição - Aspectos filosóficos Percepção da matéria - Aspectos filosóficos Mobilidade real - Aspectos filosóficos Arte - Aspectos filosóficos Bergson - Filósofo Bergson, Henri, 1859-1941 |
Editora / Instituição: | Universidade Federal do Recôncavo da Bahia |
Centro de Ensino: | CFP - Centro de Formação de Professores |
Data do documento: | 2018 |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Acesso Disponível em: | 2022-12-28T13:46:47Z |
URI: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1936 |
Aparece na(s) coleção(ões): | CFP - Licenciatura em Filosofia - TCC |
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Filosofia_Intuicao_Bergson_TCC_2018.pdf | 576,01 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir | |
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