Caboclo - Repositório Institucional UFRB CETENS - Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade CETENS - Cursos de Graduação CETENS - Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade - TCC
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Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
metadata.dc.degree.level: Bacharelado
Título : Lixo espacial: um problema para as futuras missões espaciais
Otros títulos : Space junk: a problem for future space missions
metadata.dc.creator: Silva Neto, Calisto José da
Asesor(a): Amaral, Jairo Cavalcanti
Coasesor(a): Carvalho, Jean Paulo dos Santos
Miembro(a) del jurado: Ribeiro, Kilder Leite
Miembro(a) del jurado: Moraes, Rodolpho Vilhena
Resumen: A exploração espacial se iniciou com o Sputnik 1, em 1957, lançado pela antiga URSS, depois o Explorer 1 enviado ao espaço pelos EUA (criando em seguida a NASA), o programa Ranger e entre tantos outros. Essas missões à primeira vista estavam preocupadas com novas explorações de lugares desconhecidos, mas não se atentaram ao que suas consequências causariam ao meio ambiente espacial, deixando diversos objetos no espaço. Detritos espaciais são todos os objetos criados pelo homem e que estão em órbita mas que não desempenham função alguma, sendo um problema por poluir o meio ambiente extraterrestre trazendo riscos a satélites e naves operacionais. Em 2021 foram catalogados milhares de detritos em órbita da Terra e a órbita baixa terrestre (LEO) é a mais congestionada e a mais perigosa. Caso não haja mudanças de comportamento quanto ao descarte de detritos no espaço, já que é centenário a média do tempo de vida desses objetos, um congestionamento exacerbado na LEO poderá ocorrer por eventos frequentes de fragmentações em órbita, de colisões em cadeia, tornando a órbita inóspita e extinguindo o futuro da exploração no espaço. Por esse motivo é necessário a proposição de métodos de mitigação do lixo espacial, a exemplo da tecnologia de vela solar, que é o principal enfoque deste trabalho. O principal intuito da vela solar para a mitigação dos detritos espaciais é causar a reentrada natural do detrito na atmosfera, incinerado-o. A vela solar acoplada a um detrito aumenta o efeito da pressão de radiação solar (PRS), fonte de energia abundante e sustentável, que diminui o raio do perigeu aumentando a excentricidade da órbita, onde um coeficiente de área por massa (A/m) se relaciona a efetividade da vela. A vela solar neste trabalho se mostrou eficiente em certas condições da LEO, considerando parâmetros de exemplares mais recentes e incluindo nas simulações de evolução orbital as principais perturbações, dentre elas a PRS, o problema de terceiro corpo (PTC) e o efeito geopotencial terrestre (EGT). Também foram mostrados comportamentos generalizados e zonas de inclinações onde as órbitas são mais instáveis, que são de fundamental importância para a elaboração de métodos de mitigação de forma mais rápida e eficiente, preservando o meio ambiente espacial e garantindo o futuro do uso do espaço.
Palabras clave : Detrito espacial
Vela solar
Órbita baixa terrestre
Sustentabilidade
Editorial : Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Centro de Enseñanza: CETENS - Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade
Fecha de publicación : 25-ago-2023
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA AEROESPACIAL
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Acceso disponible en: 2025-03-05T11:12:47Z
URI : http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/4239
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