Caboclo - Repositório Institucional UFRB CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas PPGCAG - Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias CCAAB - PPGCAG - Dissertações
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metadata.dc.type: Dissertação
metadata.dc.degree.level: Mestrado Acadêmico
Título : Controle da murcha bacteriana do tomateiro com a incorporação de guandu e crotalária ao solo e com enxertia em porta-enxerto resistente
metadata.dc.creator: Cardoso, Suane Coutinho
metadata.dc.contributor.advisor1: Soares, Ana Cristina Fermino
metadata.dc.contributor.referee1: Laranjeira, Francisco Ferraz
metadata.dc.contributor.referee2: Carvalho, Léa Araújo de
Citación : CARDOSO, Suane Coutinho. Controle da murcha bacteriana do tomateiro com a incorporação de guandu e crotalária ao solo e com enxertia em porta-enxerto resistente. 2004. 82 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências Agrárias) - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2004.
metadata.dc.description.resumo: A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é um fator limitante à cultura do tomateiro na região do Recôncavo da Bahia, Brasil. Este trabalho teve como objetivo avaliar o controle da murcha bacteriana do tomateiro, por meio do uso de diferentes fontes e concentrações de matéria orgânica e da enxertia com porta-enxerto resistente, bem como avaliar o desenvolvimento e produtividade das plantas enxertadas. Foram avaliados dois compostos orgânicos comerciais e a matéria fresca da parte aérea de guandu (Cajanus cajan) e de crotalária (Crotalaria juncea), nas concentrações 10, 20 e 30 % (v/v), incorporados ao solo infestado com R. solanacearum. O solo com guandu e crotalária foi incubado por 30 e 60 dias antes do plantio. Mudas de tomateiro ‘Santa Clara’ foram transplantadas para os substratos e avaliou-se o sintoma de murcha. Nos experimentos com enxertia, foram avaliados genótipos silvestres de tomateiro e o híbrido Hawaii 7996, quanto à resistência a R. solanacearum. Como porta-enxerto utilizou-se o híbrido Hawaii 7996 e como enxertos comerciais foram utilizadas as cultivares Santa Clara, Santa Cruz Kada e Débora Plus. O guandu e a crotalária, em todas as concentrações, promoveram 100% de controle da murcha nos tratamentos com 30 dias de incubação. No entanto, a concentração de 10%, com 60 dias de incubação, não controlou a doença. Apenas o híbrido Hawaii 7996 pode ser recomendado como porta-enxerto resistente a R. solanacearum, promovendo 100% de controle da murcha. A produção total e massa média de frutos não diferiram para os tratamentos enxertados em relação a seus respectivos pés-francos. Esses resultados indicam que a incorporação da parte aérea de guandu e crotalária ao solo e a enxertia com o híbrido Hawaii 7996, podem ser considerados métodos de controle da murcha bacteriana do tomateiro.
Palabras clave : Tomate - Doenças
Murcha bacteriana - Ralstonia solanacearum
Murcha bacteriana - Controle
Porta enxerto - Materia orgânica
Resumen : The bacterial wilt caused by Ralstonia solanacearum is a limiting factor to the tomato crop in the Recôncavo region of the State of Bahia, Brazil. This work aimed to evaluate the tomato bacterial wilt control, using different sources and concentrations of organic matter and grafting varieties to a resistant rootstock, as well as evaluating the growth and yield of the grafted plants. Two commercially available organic composts and the aerial fresh parts of pigeon peas (Cajanus cajan) and crotalaria (Crotalaria juncea), in the concentrations of 10, 20, and 30% (v/v) were tested by incorporating to a soil infested with R. solanacearum. The soil with pigeon pea or crotalaria was incubated for 30 and 60 days, before planting. Tomato seedlings cv. Santa Clara were transplanted to the substrates, and symptoms of bacterial wilt were evaluated. For grafting experiments, local tomato genotypes and the hybrid Hawaii 7996, were evaluated for resistance to R. solanacearum. The hybrid Hawaii 7996 was used as rootstock, and cv. Santa Clara, Santa Cruz Kada, and Débora Plus were used as the scion parts. The soil incorporation of pigeon pea and crotalaria, for all concentrations, controlled 100 % bacterial wilt for treatments with 30 days of incubation. However, the concentration of 10%, with 60 days of incubation, did not control the disease at all. Only the hybrid Hawaii 7996 can be recommended as a resistant rootstock to R. solanacearum, allowing 100 % control of bacterial wilt. The total productivity and average fruit weight did not differ among grafted treatments and non-grafted tomato seedlings. These results imply that the incorporation of aerial parts of pigeon peas and crotalaria to soil and grafting to the hybrid Hawaii 7996 as rootstock can be considered as alternative methods for the control of bacterial wilt.
metadata.dc.subject.en: Tomato - Diseases
Bacterial wilt - Ralstonia solanacearum
Bacterial wilt - Control
Rootstock - Organic matter
Editorial : Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
metadata.dc.publisher.department: CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias
Fecha de publicación : mar-2004
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ:CIÊNCIAS AGRÁRIAS
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
metadata.dc.date.available: 2013-09-23
URI : http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/699
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