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http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/4038
metadata.dc.type: | Trabalho de Conclusão de Curso |
metadata.dc.degree.level: | Bacharelado |
Título : | Piroplasmose em equinos: revisão de literatura |
metadata.dc.creator: | Souza, Larissa Queiroz de |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Perinotto, Wendell Marcelo de Souza |
metadata.dc.contributor.advisor-co1: | Silva, Ana Maria Guerreiro B. da |
metadata.dc.contributor.referee1: | Peixoto, Ana Paula Cardoso |
metadata.dc.contributor.referee2: | Fontes, Cicely Maria Franco |
metadata.dc.description.resumo: | A piroplasmose equina é uma enfermidade com distribuição mundial considerada endêmica em vários continentes, como: Américas Central e do Sul, partes da África, Ásia e Europa. No Brasil possui grande relevância dentro dos planteis, sendo fonte de grandes prejuízos financeiros devido à natureza clínica da doença e as restrições comerciais dos animais infectados. Os protozoários causadores dessa hemoparasitose são Babesia caballi e Theileira equi e são transmitidos pelos carrapatos das espécies Dermacentor nitens e Rhipicephalus microplus, respectivamente. A transmissão pode ocorrer pela via iatrogênica, através de transfusão sanguínea e agulhas contaminadas, pela via transplacentária em casos de infecção por T. equi e pelos vetores biológicos, os carrapatos, no momento do repasto sanguíneo. Os principais sinais clínicos relacionados a doença são decorrentes da anemia hemolítica causada pelos protozoários, como icterícia, hemoglobinúria, apatia e queda no desempenho atlético. Como forma de realizar um diagnóstico definitivo tem-se diversas técnicas de identificação direta e indireta dos parasitos, como o esfregaço sanguíneo, reação em cadeia de polimerase (PCR), ensaio imunoabsorção enzimática (ELISA), reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e o teste de fixação de complemento (TFC), que auxiliam o médico veterinário na decisão do protocolo terapêutico que será implantado em cada caso, levando em consideração também a área epidemiológica que o animal está inserido. Dentre os tratamentos existentes, o protocolo mais recomendado para áreas endêmicas é dose única de 2,2 a 4,4mg/kg, de dipropionato de imidocarb, em casos de infecção por B. caballi. E dose de 4,4mg/kg, em duas aplicações com intervalo de 24 horas entre as aplicações, para infecções por T. equi. Em regiões de instabilidade enzoótica esse protocolo muda, pois o objetivo é eliminar totalmente o patógeno, sendo assim, para combater a T. equi são necessárias quatro doses de 4 mg/kg, com um intervalo de 72 horas entre as aplicações, e nos casos de infecções por B. caballi, recomenda-se duas aplicações na dose de 2 mg/kg, com um intervalo de 24 horas entre as doses. Com isso, é importante reforçar os métodos de prevenção e controle dessa doença nas propriedades, com a tentativa de minimizar as perdas econômicas. |
Palabras clave : | Babesia caballi - Piroplasmose equina Hemoparasitose - Doença Sanidade equina Theileria equi |
Resumen : | Equine piroplasmosis is considered a disease with an endemic worldwide distribution in several continents, such as: Central and South America, parts of Africa, Asia and Europe. In Brazil, there are large numbers of infected animals within animal animals, due to the clinic of the disease and as commercial sources of infected animals. The protozoa which cause this hemoparasitosis are Babesia caballi and Theileira equi, and it is transmitted by ticks Dermacentor nitens and Rhipicephalus microplus, respectively. Transmission can occur through iatrogenic pathway, by blood transfusion and infected needles, via the transplacental route on infection caused by T. equi and biological vectors, such as ticks, at the time it’s feeding on a host. The main clinical signs related to this disease are due to hemolytic anemia caused by the protozoan, sucha as jaundice, hemoglobinuria, apathy, and low athletic performance. As a form of diagnosis, there are several direct and indirect identification techniques of the parasites, such as blood smear, polymerase chain reaction (PCR), enzyme linked immunonosorbent assay (ELISA), reaction of indirect immunofluorescence (RIFI) and complement fixation test (TFC), which can help the physician veterinarian on the decision of the therapeutic protocol that will be applied in each case, considering the epidemiological area in which the animal is. The recommended therapeutical protocol for endemic areas is proposed as a single dose of 2.2 to 4.4mg/kg of imidocarb dipropionate for B. caballi infection. And a 4.4 mg/kg dose, in a total of two applications with an interval of 24 hours between applications, for infections by T. equi. O/ enzootic instability areas, this protocol changes as the objective becomes to eliminate completely the pathogen, therefore, to treat T. equi infection is necessary to use four doses of 4 mg/kg, with an interval of 72 hours between applications, and for B. caballi infections, is recommended two applications of 2 mg/kg dose, with an interval of 24 hours between doses. Therefore, it is important to reinforce the prevention methods and control of this disease throughout the properties, to minimize the economic losses. |
metadata.dc.subject.en: | Babesia caballi - Equine piroplasmosis Hemoparasitosis - Disease Equine health Theileria equi |
Editorial : | Universidade Federal do Recôncavo da Bahia |
metadata.dc.publisher.department: | CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas |
Fecha de publicación : | mar-2022 |
metadata.dc.subject.cnpq: | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.date.available: | 2024-12-18T20:07:18Z |
URI : | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/4038 |
Aparece en las colecciones: | CCAAB - Bacharelado em Medicina Veterinária - TCC |
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