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http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3562
Tipo de documento: | Tese |
Grau acadêmico: | Mestrado Acadêmico |
Título: | Viabilidade, estabilidade genética e limpeza viral de Plantas de abacaxizeiro mantidas sob conservação in Vitro por dez anos. |
Autor(es): | Conceição, Ronilze Leite Da Silva Da |
Orientador(a): | Souza, Fernanda Vidigal Duarte |
Coorientador(a): | Ferreira, Claúdia Fortes |
Coorientador(a): | Costa, Maria Angélica Pereira Carvalho |
Membro(a) da banca: | Hermínio Souza Rocha, Hermínio Souza Rocha |
Membro(a) da banca: | Pinto, Ana Cristina Portugal |
Resumo: | RESUMO: A retomada do crescimento de plantas, após longos períodos de incubação em crescimento lento, é fundamental para o êxito da conservação in vitro. Adicionalmente, as plantas conservadas devem ser geneticamente estáveis e estar isentas de vírus e outros patógenos. Em vista disso, este trabalho teve como objetivos: avaliar a viabilidade de plantas de abacaxi conservadas in vitro por um período de 10 anos, a partir da retomada de crescimento e de seu potencial propagativo; validar uma metodologia para limpeza do complexo viral PMWaV por meio do cultivo de ápices caulinares de plantas in vitro, assim como avaliar a estabilidade genética das plantas conservadas com o uso de marcadores moleculares ISSR. Realizou-se o cálculo do número médio de brotos obtidos durante cinco subcultivos sucessivos de 66 acessos e do crescimento geométrico após conservação, para avaliar as taxas de multiplicação entre os diferentes acessos. Para a detecção do vírus em plantas do BAG de abacaxi utilizou-se a técnica de RT-PCR e para a remoção dos tecidos infectados e limpeza viral das plantas, meristemas com aproximadamente 0,5 mm oriundos de ápices caulinares de plantas in vitro. Realizou-se uma segunda indexação para confirmar a limpeza das plantas. Para estudo da estabilidade genética das plantas conservadas foram utilizados marcadores ISSR. Obteve-se viabilidade de todos os acessos conservados com uma grande variação na resposta morfogenética e no potencial propagativo. Subcultivos com intervalos de 24 meses podem ser recomendados para todos os acessos avaliados. Após o cultivo de meristemas 90 % dos acessos avaliados apresentaram-se livres do PMWaV. Os marcadores ISSR foram eficazes na detecção de 12,5 % de variantes somaclonais nos acessos conservados in vitro. |
Palavras-chave: | Ananas comosus Conservação de germoplasma, Pineapple Mealybug Associated Virus Fitossanidade |
Editora / Instituição: | Universidade Federal do Recôncavo da Bahia |
Centro de Ensino: | CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais |
Data do documento: | Mar-2014 |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Acesso Disponível em: | 2024-09-19T17:59:35Z |
URI: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3562 |
Aparece na(s) coleção(ões): | CCAAB - PPG-RGV - Artigos publicados em periódicos |
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