Caboclo - Repositório Institucional UFRB CFP - Centro de Formação de Professores CFP - Cursos de Graduação CFP - Licenciatura em Filosofia - TCC
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorTeles, Laiane Almeida-
dc.date.accessioned2024-10-14T21:22:20Z-
dc.date.available2024-10-14T21:22:20Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.citationTELES, Laiane almeida. Filosofia e literatura: uma perspectiva neopragmatista.  2017. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3834-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectNeopragmatismopt_BR
dc.titleFilosofia e literatura: uma perspectiva neopragmatistapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho percorre o pensamento de Richard Rorty (1931 – 2007) a fim de fazer uma análise por um viés neopragmatista das implicações do uso de novos vocabulários para construir práticas sociais maiores e melhores. Sabe-se que no cerne do pragmatismo há a recusa em aceitar a ideia de verdade como correspondência com a realidade e a ideia de que as crenças verdadeiras representam precisamente o mundo. Rorty, assim como seus predecessores pragmatistas, sugere o abandono dessas ideias e conduz-nos a uma perspectiva para além do debate representacionalismo/ antirrepresentacionalismo. Em Contingência, Ironia e Solidariedade, Rorty defende a tese de que “o mundo está dado, mas a verdade não está dada”. Isto é, que o mundo existe e não é uma criação nossa é certo, porém, “onde não há frases, não há verdade”. A verdade não pode estar dada, porque as frases não existem imediatamente no mundo, a verdade é uma propriedade de entidades linguísticas e, como o mundo não pode propor uma linguagem para falarmos – pode apenas ajudar-nos a sustentar convicções – devemos pensar em descrições do mundo como sendo mais úteis ou menos úteis para os nossos propósitos. Seguindo esta sugestão de Rorty, somos levados a uma particularidade de seu neopragmatismo: o papel reservado para a literatura na formulação do mundo. Na sua percepção, ela pode redescrever o mundo e as atividades humanas de maneiras novas e inusitadas, o que abrange, entre outras coisas, discussões acerca do uso correto de determinados vocabulários. O itinerário que propomos se dará em dois momentos que buscam, contudo, estabelecer uma unidade de compreensão. Partimos, em um primeiro capítulo, da crítica de Rorty ao representacionalismo. No segundo momento, buscaremos pensar a relação entre filosofia e literatura a partir da perspectiva neopragmatista.pt_BR
dc.degree.levelLicenciaturapt_BR
dc.contributor.advisor1Assis, Kleyson Rosário-
dc.contributor.referee1Bispo, Ângela Vilma Santos-
dc.contributor.referee2Andrade, Ricardo Henrique Resende de-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCFP - Centro de Formação de Professorespt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
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