Caboclo - Repositório Institucional UFRB CFP - Centro de Formação de Professores CFP - Cursos de Graduação CFP - Licenciatura em Letras - TCC
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Jailma da Guarda-
dc.date.accessioned2024-09-30T21:54:12Z-
dc.date.available2024-09-30T21:54:12Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALMEIDA, Jailma da Guarda. Uma analise sociolinguística do <S> em coda silábica no português falado pela comunidade quilombola Alto Alegre - BA. 2016. 95 f. Trabalho de conclusão de Curso ( Licenciatura em Letras) - Centro de formação de professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3736-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociolinguística variacionistapt_BR
dc.subjectCoda silábicapt_BR
dc.subjectComunidade quilombolapt_BR
dc.titleUma análise sociolinguística do <S> em coda silábica no português falado pela comunidade quilombola Alto Alegre-BApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoA monografia Uma análise sociolinguística do em coda silábica no português falado pela comunidade quilombola Alto Alegre-Ba, pautada nos princípios teóricos da Sociolinguística variacionista, teve como objetivo investigar a variação de /S/ em coda silábica no português afro-brasileiro falado pela comunidade de Alto Alegre, que pertence ao município de Presidente Tancredo Neves (a 263 km de Salvador) e desde 2008 foi certificada pela fundação Cultural Palmares como remanescente de quilombo. A amostra estudada foi constituída de 1200 ocorrências de em coda silábica, sem valor de plural, extraídas da fala informal de seis homens e seis mulheres, sem escolarização, naturais da comunidade de Alto Alegre, escolhidos aleatoriamente de acordo com três faixas etárias: faixa I, de 20 a 40 anos; faixa II, de 40 a 60 anos e faixa III, acima de 60 anos. Os resultados mostram que na comunidade há um quadro de mudança em progresso no sentido que a faixa etária mais nova está abandonando formas típicas do português popular, como o apagamento de <S>.pt_BR
dc.degree.levelLicenciaturapt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Gredson dos-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCFP - Centro de Formação de Professorespt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIApt_BR
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