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http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2786
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Oliveira, Tainá Santos | - |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T15:41:05Z | - |
dc.date.available | 2023-10-09T15:41:05Z | - |
dc.date.issued | 2022-08-31 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Tainá Santos. O que pode uma psico-oncologista no hospital?. 2022. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Psicologia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Santo Antônio de Jesus, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2786 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Recôncavo da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Psicologia hospitalar | pt_BR |
dc.subject | Psico-Oncologia | pt_BR |
dc.subject | Sofrimento psíquico | pt_BR |
dc.subject | Adoecimento oncológico | pt_BR |
dc.subject | Atuação da psicóloga hospitalar | pt_BR |
dc.title | O que pode uma psico-oncologista no hospital? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description.resumo | Dentre as novas possibilidades de contextos de atuação da psicologia da saúde encontra-se o hospital, a psicologia que atua nesse campo é conhecida como psicologia hospitalar (PH), que se constitui como o “campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento” (SIMONETTI, 2016, p. 15). A vivência hospitalar tende a afetar a pessoa em diversas dimensões: no âmbito físico, psicológico e social envolvidos. Nesse contexto, a doença oncológica se destaca como uma das enfermidades que necessita de intervençãopsicológica, considerando que esta patologia além de ameaçar a vida do sujeito, também carrega consigo um estigma de morte decretada. Por isso, notou-se a necessidade de uma especialidade focada no tratamento e intervenções frente a essa doença, a Psico-Oncologia, que diz respeito ao campo de estudos e atuação voltada para o desenvolvimento de estratégias para prevenção, planejamento de tratamentos voltados aos impactos e perdas experienciados no processo de hospitalização e adoecimento oncológico, além da melhoria na qualidade de vida desse paciente e seus cuidadores. Dessa maneira, considerando a complexidade e possibilidades encontradas nessa atuação frente ao adoecimento, incluindo as necessidades e demandas do sujeito, busca- se refletir e analisar neste trabalho as potencialidades e desafios da atuação de uma Psico - oncologista no acompanhamento de pessoas com câncer nocontexto hospitalar. Para isso, foi realizada uma pesquisa qualitativa, tendo como referencial teórico metodológico para a construção e análise de dados, a Psicologia Sócio-Histórica. A conversação foi adotada como instrumento para construção dos dados, metodologia desenvolvida por González Rey (2005), a qual orientou a condução do diálogo com uma Psicooncologista. A conversação aconteceu no formato online, por meio de uma videochamada na plataforma do Google meet. Para realizar a análise dos dados, foi utilizado o método de núcleos de significação, sendo construídos 4 núcleos referente ao fazer da Psico-Oncologia nohospital. São eles: 1 - Dores e delícias da formação: "eu realmente corri pelo que eu queria.";2 - Desafios do fazer da Psico-Oncologia: “Meio que a gente faz milagre mesmo”; 3 - Psicologia como potência: "eu só sou psicóloga porque eu achei a Psico-Oncologia.”; 4 - O ser Psico-Oncologista na equipe: "Claro que tem flores e dificuldades, como sempre”. Esses núcleos permitem compreender que o fazer da psicologia possui inúmeros desafios e potencialidades. Dentre as potencialidades: acolhimento frente ao enfrentamento de situações de crise; cuidado, escuta sensível; a mediação entre a equipe, cuidadores e a paciente; entre outras inúmeras intervenções que tornam perceptível o quanto a Psico-Oncologia pode ser um diferencial na vida e, porque não, na morte dos pacientes que por elas são acompanhados. Dentre os desafios estão: fragilidades acentuadas pelo Estado como também pelo próprio contexto hospitalar e pelas pessoas que nele estão inseridas. É possível concluir a partir disso que para ser Psico-oncologista é preciso estar em um constante movimento de reinventar as nossas práticas e a nós mesmas enquanto pessoas e enquanto psicólogas. E isso para além de um desafio, acaba se tornando nossa maior potência. | pt_BR |
dc.degree.level | Bacharelado | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Luane Neves | - |
dc.contributor.referee1 | Santana, Inayara Oliveira de | - |
dc.contributor.referee2 | Matos, Marilia Neri | - |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | CCS - Centro de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
Aparece na(s) coleção(ões): | CCS - Bacharelado em Psicologia - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Pode_Psico_Oncologista_TCC_2022.pdf | 615,08 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir | |
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