Caboclo - Repositório Institucional UFRB CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas PPGCAG - Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias CCAAB - PPGCAG - Teses
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dc.creatorAlmeida, Vanessa de Oliveira-
dc.date.available2016-01-29-
dc.date.issued2014-07-
dc.identifier.citationALMEIDA, Vanessa de Oliveira. Comportamento germinativo, armazenamento de sementes e tolerância ao alumínio da mamoneira. 2014. 77 f. Tese (Doutorado Acadêmico em Ciências Agrárias) - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/943-
dc.description.abstractThe castor bean (Ricinus communis L.) is an oilseed prominent economical because the oil extracted from its seeds has prospects for use in various products. However, the collection of information about this species will germination, seed storage, and tolerance to aluminum toxicity is greatly reduced. The objective of this work was to study on the germination and storage of seeds and evaluate the behavior of this species by aluminum toxicity. The seeds of castor five strains were subjected to germination tests on two types of germination (B.O.D. chambers and germinator Mangelsdorf model) and two types of substrates (sand and roll paper germitest type). It was concluded both favored germination germination in the species, though the sand substrate is indicated by the present best result. For the experiment of castor seed storage for 22 months three types of packaging (Kraft paper bag, plastic bag and pot polyethylene) were used and tested three strains. It was found that the seeds of castor maintain viability up to 16 months, depending on the strain and packaging. The packaging in plastic bag provides greater assurance of force in any lineage. Tolerance to aluminum toxicity were tested in 30 strains of castor on hydroponically using nutrient solutions containing 30 mg L-1 of aluminum which can separate the lines assessed in four groups of tolerant and sensitive to aluminum toxicity. UFRB 46 and 151 UFRB lines show greater recovery of root growth after the stress of Al in hydroponic conditions.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMamoneira - Ricinus communis L.pt_BR
dc.subjectMamona - Germinação - Sementespt_BR
dc.subjectSementes - Armazenamentopt_BR
dc.subjectMamoneira - Alumínio - Tolerânciapt_BR
dc.titleComportamento germinativo, armazenamento de sementes e tolerância ao alumínio da mamoneirapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoA mamoneira (Ricinus communis L.) é uma oleaginosa de destaque econômico, pois o óleo extraído de suas sementes apresenta utilização em diversos produtos. Entretanto, o acervo de informações dessa espécie sobre á germinação, armazenamento das sementes e tolerância ao alumínio tóxico é bastante reduzido. Assim, o objetivo desse trabalho foi estudar aspectos sobre a germinação e armazenamento de sementes, bem como avaliar o comportamento dessa espécie mediante a toxidez ao alumínio. As sementes de cinco linhagens de mamoneira foram submetidas ao teste de germinação em dois tipos de germinadores (câmaras B.O.D e germinador modelo Mangelsdorf) e dois tipos de substratos (areia e rolo de papel do tipo germitest). Conclui-se que ambos os germinadores favorecem a germinação na espécie, entretanto o substrato areia é o indicado por apresentar melhor resultado. Para o experimento de armazenamento das sementes de mamoneira por 22 meses foram utilizados três tipos de embalagem (saco de papel Kraft, saco plástico e pote de polietileno) e testadas três linhagens. Foi constatado que as sementes de mamona mantêm a viabilidade até 16 meses, dependendo da linhagem e embalagem. A embalagem em saco plástico proporciona maior garantia de vigor em qualquer linhagem. Quanto a tolerância ao alumínio tóxico foram testadas em 30 linhagens de mamoneira sobre sistema hidropônico por meio de soluções nutritivas contendo 30 mg L-1 de alumínio, sendo possível separar as linhagens avaliadas em quatro grupos de tolerantes e sensíveis ao alumínio tóxico. As linhagens UFRB 46 e UFRB 151 apresentam maior recuperação do crescimento radicular após o estresse de Al em condição hidropônica.pt_BR
dc.degree.levelDoutorado Acadêmicopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Simone Alves-
dc.contributor.advisor-co1Werbrouck, Stefaan-
dc.contributor.referee1Dantas, Ana Cristina Vello Loyola-
dc.contributor.referee2Soares, Tales Miler-
dc.contributor.referee3Amaral, Cláudio Lúcio Fernandes-
dc.contributor.referee4Machado, Edna Lôbo-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ:CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.subject.enCastor bean - Ricinus communis L.en
dc.subject.enCastor - Germination - Seedsen
dc.subject.enSeeds - Storageen
dc.subject.enCastor bean - Aluminum - Toleranceen
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