Caboclo - Repositório Institucional UFRB CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas PPGCAG - Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias CCAAB - PPGCAG - Teses
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dc.creatorSilva, Suely Xavier de Brito-
dc.date.available2013-09-11-
dc.date.issued2011-08-
dc.identifier.citationSILVA, Suely Xavier de Brito. Aspectos espaço – temporais de infestações de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Acari: Tenuipalpidae) em citros na Bahia. 2011. 107 f. Tese (Doutorado Acadêmico em Ciências Agrárias) - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/564-
dc.description.abstractCitrus agribusiness occupies 59,330 ha and produces around 970 000 tons, giving to Bahia State 2nd place in the national production ranking. Together, Recôncavo of Bahia (RB) and Litoral Norte (LN) produce 80% of the citrus production in Bahia. Polyphagous and cosmopolitan, the mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) has highlighted because transmits important plant viruses to fruit cultivation and ornamental species. Around the world, the most important and studied is the citrus leprosis (CiLV), it triggers economic damages, and requires an annual cost of US$ 75 million of the production chain for the vector control. Although prevalent in 100% of the citrus orchards of Bahia, the mite has been categorized as a pest, only in the regions that CiLV occurs (in LN and West) and no work has been developed in the state about its involvement in the transmission of viruses to ornamental species. This study aimed to determine the minimum sample size to quantify the prevalence and incidence of Brevipalpus mites in the BR, a free area of CiLV; understand the spatio-temporal dynamics of mite infestation in RB and LN, by an ecological approach to study the probability of mite infestation in plants and fruits. The minimum sample size was 18 and 89 orchards to quantify the incidence of vector in plants and fruits, respectively. The incidence of B. phoenicis was 74% and 63% in plants and 41% and 34% in fruits in samples collected in April and September of 2008, respectively. The spatial pattern was aggregated for orchards. The average proportion of infested plants ranged from 0.38 to 1.0. In fruits, the minimum infestation was 10% to a maximum of 66% in LN and 73% in the RB. The seasonal trend showed a higher number of infested units in the spring-summer (Nemenyi, p <0.05). The spectral density analysis showed the occurrence of two cycles in the pattern of infestation, one of nearly two months and another, annual. These, possibly related to biology and vector-host - environment interactions, respectively. The pattern of infection within and between orchards was random. The likelihood of infestation was positively correlated with temperature and photoperiod, and negatively with days of rain, precipitation, relative humidity and water soil available fraction (Spearman, p <0.01). Using the Quantile-Quantile technique, thresholds were determinated and associated with changes in the rate of infestation (Ri): 24.5 º C, 14 days of rain, 70 mm of rain, 81% RH, 50% of available water in soil, 71 mm evapotranspiration, the average insolation 6h/day and 12h photoperiod. The combination of longer days, higher temperatures, lower rates of evapotranspiration and low relative humidity increased the likelihood of infestation of plants by B. phoenicis, while successive rainfall events decreased this risk. Infestation rates were influenced negatively by relative humidity exceeding 83% and positively by decreasing the fraction of available soil water by sunlight and photoperiod.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCitricultura - Doençaspt_BR
dc.subjectÁcaro - Brevipalpus phoenicis - Vetorpt_BR
dc.subjectCiLV - Citrus Leprosis Viruspt_BR
dc.subjectLeprose do Citros - Dinâmica de infestaçãopt_BR
dc.titleAspectos espaço – temporais de infestações de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Acari: Tenuipalpidae) em citros na Bahiapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoO agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois ciclos no padrão de infestação, um de aproximadamente dois meses e outro, anual. Este, possivelmente relacionados com as interações vetor-hospedeiro-ambiente, e aquele, com o ciclo de vida do ácaro. O padrão de infestação intra e inter-pomares foi aleatório. A probabilidade de infestação correlacionou-se positivamente com temperatura e fotoperíodo e negativamente com dias de chuva, precipitação, umidade relativa do ar e fração de água disponível no solo (Spearman, p<0,01). Pela técnica de Quantile-Quantile foram determinados limiares associados a mudanças na taxa de infestação (Ti): 24,5ºC, 14 dias de chuva, 70 mm de chuva, 81% de UR, 50% de água disponível no solo, 71 mm de evapotranspiração, 6h/dia de insolação média e 12h de fotoperíodo. A combinação de dias mais longos, altas temperaturas, menores índices de umidade relativa e baixa evapotranspiração aumentou a probabilidade de infestação de plantas por B. phoenicis, enquanto que sucessivos eventos de chuva diminuíram este risco. As taxas de infestação foram influenciadas negativamente por umidade relativa superior a 83% e, positivamente pela diminuição da fração de água disponível no solo, pela insolação e fotoperíodo. citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos, nas amostragens de abril e setembro de 2008, respectivamente. O padrão espacial foi do tipo agregado para pomares. A proporção média de plantas infestadas variou de 0,38 a 1,0. Em frutos, o mínimo de infestação foi de 10%, atingindo o máximo de 66% no LN e 73% no RB. A tendência sazonal apresentou maior número de unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois ciclos no padrão de infestação, um de aproximadamente dois meses e outro, anual. Este, possivelmente relacionados com as interações vetor-hospedeiro-ambiente, e aquele, com o ciclo de vida do ácaro. O padrão de infestação intra e inter-pomares foi aleatório. A probabilidade de infestação correlacionou-se positivamente com temperatura e fotoperíodo e negativamente com dias de chuva, precipitação, umidade relativa do ar e fração de água disponível no solo (Spearman, p<0,01). Pela técnica de Quantile-Quantile foram determinados limiares associados a mudanças na taxa de infestação (Ti): 24,5ºC, 14 dias de chuva, 70 mm de chuva, 81% de UR, 50% de água disponível no solo, 71 mm de evapotranspiração, 6h/dia de insolação média e 12h de fotoperíodo. A combinação de dias mais longos, altas temperaturas, menores índices de umidade relativa e baixa evapotranspiração aumentou a probabilidade de infestação de plantas por B. phoenicis, enquanto que sucessivos eventos de chuva diminuíram este risco. As taxas de infestação foram influenciadas negativamente por umidade relativa superior a 83% e, positivamente pela diminuição da fração de água disponível no solo, pela insolação e fotoperíodo.pt_BR
dc.degree.levelDoutorado Acadêmicopt_BR
dc.contributor.advisor1Laranjeira, Francisco Ferraz-
dc.contributor.advisor-co1Soares, Ana Cristina Fermino-
dc.contributor.referee1Lhano, Marcos Gonçalves-
dc.contributor.referee2Noronha, Aloyséia Cristina da Silva-
dc.contributor.referee3Andrade, Eduardo Chumbinho de-
dc.contributor.referee4Girardi, Eduardo Augusto-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ:CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.subject.enCitrus farming - Diseasesen
dc.subject.enMite - Brevipalpus phoenicis - Vectoren
dc.subject.enCiLV - Citrus Leprosis Virusen
dc.subject.enCitrus Leprosis - Infestation dynamicsen
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