Caboclo - Repositório Institucional UFRB CECULT - Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas CECULT - Cursos de Graduação CECULT - Curso Superior de Tecnologia em Política e Gestão Cultural - TCC
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Brisa de Souza-
dc.date.accessioned2024-04-01T19:51:51Z-
dc.date.available2022-12-08-
dc.date.issued2022-08-05-
dc.identifier.citationBARROS, Brisa de Souza. Eu, corpo preto, resisto: trajetórias e corporalidades femininas no Recôncavo Baiano. 2022. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnológico em Política e Gestão Cultural) - Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Santo Amaro, BA, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/3158-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectMulheres - Recôncavo (BA)pt_BR
dc.subjectNegras - Recôncavo (BA)pt_BR
dc.subjectFeminilidadept_BR
dc.subjectImagem corporal em mulherespt_BR
dc.subjectSanto Amaro (BA)pt_BR
dc.titleEu, corpo preto, resisto: trajetórias e corporalidades femininas no Recôncavo Baianopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho propõe analisar a percepção de mulheres pretas do recôncavo acerca de seus corpos. Trata-se de compreender trajetórias de artistas e de marisqueiras de Santo Amaro/BA por meio da pesquisa etnográfica e observação da performance corporal, fruto de processos individuais e coletivos, bem como sua relação com situações vivenciadas cotidianamente. Um breve olhar acerca das formas de controle, coação; libertação, aceitação dentre outros elementos representados a partir de corpos enquanto sinais diacríticos de experiências que resistem à lógica colonial de aprisionamento do feminino e da negritude. Busca enfatizar narrativas, corporais e verbais, de mulheres pretas que protagonizam formas próprias de resistência e emancipação diante de violências sofridas advindas do racismo e do sexismo. Para tanto, optou-se por realizar trabalho de campo para a coleta de dados etnográficos e produção fotográfica cujos registros endossam um olhar mais cuidadoso acerca das representações dos corpos retratados. Partindo desse prisma, as entrevistas realizadas, narrativa biográfica e fotografias produzidas junto às mulheres-sujeito deste trabalho, serviram como metodologias de pesquisa e forma de materializar as análises feitas a respeito dos eventos sociais que pouco a pouco, e ao longo dos muitos séculos, foram moldando o imaginário social e coletivo a respeito do que é ser uma mulher, o que é ser negro e, principalmente, o que é ser mulher preta considerando seus atravessamentos e as interseccionalidades que perpassam tais corpos ao longo de suas trajetórias de vida.pt_BR
dc.degree.levelTecnólogopt_BR
dc.contributor.advisor1Fernandes, Mariana Balen-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6718-1294pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1926309262817057pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Bezerra, Laura-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2355573715849277pt_BR
dc.contributor.referee1Grecco, Priscila Miraz de Freitas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6851158370893499pt_BR
dc.contributor.referee2Jesus, Rita de Cassia Dias Pereira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1199226857307707pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCECULT - Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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