Caboclo - Repositório Institucional UFRB CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas PPGEA - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola CCAAB - PPGEA - Teses
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dc.creatorSilva, Petterson Costa Conceição-
dc.date.accessioned2023-08-29T20:38:40Z-
dc.date.available2023-08-29T20:38:40Z-
dc.date.issued2020-02-10-
dc.identifier.urihttp://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2612-
dc.description.abstractThis study aimed to test the hypothesis that hydrogen peroxide (H2O2) can increases the tolerance of sunflower plants to salt stress, using different strategies of application. In the first experiment, a selection of the treatments of H2O2 priming with greater dry mass production was carried out. For this purpose, before of salt stress application, seed of sunflower were primed at four concentrations of H2O2 associated to three exposure periods for selection of the better treatments, during 35 days after soaking (DAS). The second experiment was performed using greater treatments selected from the experiment previous. In this experiment, every 7 days, the physiological and biochemical parameters of plants were monitored. In the third experiment, the selection of the treatments of H2O2 priming via leaf spraying with greater dry mass production was carried out. In this experiment, four concentrations of H2O2 (via leaf spraying) were associated at three numbers of application during 35 days after soaking (DAS). The fourth experiment was performed using greater treatments selected from the experiment previous. In this experiment, every 7 days, the physiological and biochemical parameters of plants were monitored. The fifth experiment aimed to evaluate the effect of different methods of applying hydrogen peroxide (H2O2) via seed and/or via leaf spraying in sunflower plants under salt stress. In this experiment, five treatments were tested: control (absence of NaCl and absence of H2O2); salt control (presence of 100 mM NaCl and absence of H2O2); 1 mM H2O2 via seed (in the presence of 100 mM NaCl); 1 mM H2O2 via leaf spraying (in the presence of 100 mM NaCl); and 1 mM H2O2 via seed + 1 mM H2O2 via leaf spraying (in the presence of 100 mM NaCl). At 20 DAS dry masses of plants were quantified. In general, for all experiments, the salt stress promoted a strong reduction of plant growth, in relation to control treatment. However, this reduction was less pronounced in some treatment H2O2-primed, confirming the hypothesis that H2O2 is able to attenuate the negative effect of salinity, increasing the tolerance of plants Our results showed that the priming of seed or plants with H2O2 can increase photosynthetic efficiency, reduce Na+ and Cltransport to leaves and increase antioxidant enzyme activity, mainly catalase, contributing to increased salt tolerance. But we also verified that, application of H2O2 leaf spraying (after salt stress) is not able to attenuate the negative effectcaused by salt in sunflower plants.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnzimas antioxidantespt_BR
dc.subjectTolerância cruzadapt_BR
dc.subjectTransporte de íonspt_BR
dc.subjectEROs (Espécies Reativas de Oxigênio)pt_BR
dc.subjectSalinidadept_BR
dc.titleAcclimation of sunflower plants to salt stress with hydrogen peroxidept_BR
dc.title.alternativeAclimatação de plantas de girassol ao estresse salino com peróxido de hidrogêniopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo testar a hipótese de que o peróxido de hidrogênio (H2O2) pode aumentar a tolerância das plantas de girassol ao estresse salino, utilizando diferentes estratégias de aplicação. No primeiro experimento, foi realizada uma seleção dos tratamentos de H2O2 com maior produção de massa seca. Para isso, antes da aplicação do estresse salino, sementes de girassol foram preparadas em quatro concentrações de H2O2 associadas a três períodos de exposição para seleção dos melhores tratamentos, durante 35 dias após a embebição (DAE). O segundo experimento foi realizado utilizando os melhores tratamentos selecionados a partir do experimento anterior. Neste experimento, a cada 7 dias, foram monitorados os parâmetros fisiológicos e bioquímicos das plantas. No terceiro experimento, foi realizada a seleção dos tratamentos de condicionamento com H2O2 via pulverização foliar com maior produção de massa seca. Neste experimento, quatro concentrações de H2O2 (por pulverização foliar) foram associadas a três números de aplicações, durante 35 dias após a embebição (DAE). O quarto experimento foi realizado utilizando os melhores tratamentos selecionados a partir do experimento anterior. Neste experimento, a cada 7 dias, os parâmetros fisiológicos e bioquímicos das plantas foram monitorados. O quinto experimento teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes métodos de aplicação de peróxido de hidrogênio (H2O2) via sementes e/ou pulverização foliar em plantas de girassol sob estresse salino. Neste experimento, cinco tratamentos foram testados: controle (ausência de NaCl e ausência de H2O2); controle de sal (presença de NaCl 100 mM e ausência de H2O2); 1 mM H2O2 via semente (na presença de NaCl 100 mM); 1 mM H2O2 via pulverização de foliar (na presença de NaCl 100 mM); e 1 mM H2O2 via semente + 1 mM H2O2 via pulverização foliar (na presença de NaCl 100 mM). Aos 20 DAS foram quantificadas massas secas de plantas. Em geral, para todos os experimentos, o estresse salino provocou uma forte redução do crescimento das plantas, em comparação ao tratamento controle. No entanto, essa redução foi menos pronunciada em alguns tratamentos condicionados com H2O2, confirmando a hipótese que o H2O2 é capaz de reduzir o efeito negativo da salinidade, aumentando a tolerância das plantas. Nossos resultados mostraram que, o condicionamento de sementes ou plantas com H2O2 pode aumentar a eficiência fotossintética, reduzir o transporte de Na+ e Cl- para as folhas e aumentar a atividade das enzimas antioxidantes, principalmente a catalase, contribuindo para o aumento da tolerância ao sal. Porém, verificamos também que a aplicação foliar de H2O2 (após o estresse salino) não é capaz de atenuar o efeito negativo provocado pelo sal em plantas de girassol.pt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.contributor.advisor1Azevedo Neto, André Dias de-
dc.contributor.advisor-co1Gheyi, Hans Raj-
dc.contributor.referee1Soares, Tales Miler-
dc.contributor.referee2Paz, Vital Pedro da Silva-
dc.contributor.referee3Ribas, Rogério Ferreira-
dc.contributor.referee4Souza, Manuela Oliveira de-
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.subject.enAntioxidative enzymespt_BR
dc.subject.enCross-tolerancept_BR
dc.subject.enIon transportpt_BR
dc.subject.enROS (Reactive Oxygen Species)pt_BR
dc.subject.enSalinitypt_BR
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